domingo, 14 de junho de 2009

Dia dos Namorados - 12 de junho

Dia maravilhoso.... Sabe quando bate aquela emoção na gente, uma vontade de gritar para todos como e quanto se está feliz, pois é bem assim que me sinto agora... Meu coração está alegre, rindo, convidando tudo e todos para serem felizes. Porque em algum momento da vida a gente se sente amada, como se fossemos o único humano vivo no mundo e uma imensurável alegria toma conta do nosso ser. Sentimos vontade de nos arrumar melhor, nos maquiar mais, de ficar mais bonita, para agradar alguém a quem amamos... E isso nos faz bem. Ser amada e amar são duas coisas que deveriam ser obrigatórias na vida de qualquer pessoa, assim seríamos humanos melhores... E amaríamos melhor.... E viveríamos melhor uns com os outros...

sexta-feira, 5 de junho de 2009


E este é o meu filho. A coisa mais linda que Deus poderia ter me dado. Já passamos juntos por muitas coisas, e ele sempre ao meu lado. E algumas vezes tentando até resolver meus problemas... Tão bonitinho!
Thales, eterna criança.....

Pessoas que eu amo......


Este é o homem da minha vida. Á ele eu dedico o mais puro dos sentimentos, que pode existir em um ser humano: o amor. Á ele dedico ainda minha gratidão, pois ele é meu amigo e companheiro de todas as horas, sejam elas boas ou más. E ele tem um sorriso, lindo, sexy e contagiante...
Te amo....

Coisas da vida...

Ontem meu coração doeu... Por um momento achei que fosse infartar. Era uma dor forte e aguda, quase que insuportável. Mas essa dor não foi de infarto, e sim de tristeza. Estou há alguns anos tentando perder alguns quilinhos indesejáveis, e acreditem ou não meu relacionamento está por um fio, por causa disso. Cheguei a perdê-los, contudo os recuperei. Agora tenho menos de três meses para alcançar meu objetivo. Está difícil, porém acho que vou conseguir. Estava com 68 kg quando tudo começou, em 11 de maio, hoje estou com 62kg. E foi por isto que senti aquela dor ontem. Estava voltando da rua, após ter me pesado toda alegre e contente para contar ao meu amor, e ao chegar ele estava péssimo, semblante fechado, poucas palavras, imaginei primeiramente que fosse questões de trabalho, mas após algumas poucas palavras trocadas percebi que era comigo. E ao perguntar o motivo de tanta rispidez, me deparei com um: "As mesmas coisas de sempre". Aquilo foi como uma facada, um tapa. Doeu e até ardendo até agora. É claro que suprimi todo o desejo que trouxera da rua, não contei quanto estava pesando.... E isso me deixou profundamente triste. Ainda não sei dizer o porquê mas acabei pedindo desculpas à ele, por minha ignorância talvez em não assimilar o que se passava com ele; ou ainda por não ter dito logo o que viera lhe dizer, talvez tivesse evitado todo esse sofrimento. Ficamos bem, porém a dor continua no peito como uma cicatriz, e isso vai demorar a sarar (talvez traumas de infância). E acabei não contando o que tinha para contar...